A magia negra ou goécia é a forma de magia, um sistema mágico, convencionalmente conhecidas como “más”, mas a Magia Negra é uma prática de integração com nosso arquétipo Sombra (psicologia) como reconhecido pelo Carl Gustav Jung.
O indivíduo que inicia as suas práticas neste campo alega fazer pacto com demônios e espíritos, chegando até a “vender” a sua alma em troca de sucesso, poder e satisfação pessoal.
A invocação demoníaca e o bruxedo são consideradas práticas da magia negra. Já as práticas do Vodu, do feitiço e da necromanciapodem ser utilizadas para o bem ou para o mal, podendo ser vistos, no segundo caso, também como peculiaridades da magia negra.
Os adeptos de práticas de magia negra são denominados popular e incorretamente como bruxos, feiticeiros, satanistas ou endemoniados. Com base em rituais, cânticos, invocações e usando fórmulas mágicas, afirma-se que conseguem manipular o comportamento de pessoas, geralmente o fazendo para o seu proveito próprio, o que equivale a dizer que é para a subjugação e para o mal da pessoa objeto do feitiço.
A magia negra pode ser vista como uma comunicação com forças sobrenaturais. Tal comunicação pode ser feita de várias maneiras, inclusive através da transcendência, que significa a prática de se tentar que o espírito saia do corpo do praticante e fique flutuando no ar, procurando contato com outros espíritos afins.
A Magia Negra do Ocultismo é reconhecido não como bem ou mal, nessa matriz de ilusões e difamações dos inimigos da magia e do progresso individual. É reconhecido como um meio de se alterar as nossas Sombras interiores a favor do progresso.
No Ocultismo a magia é neutra, podendo tornar-se branca ou negra de acordo com quem a aplica. Se a magia é usada para fins egoísticos, prejudicando a pessoa na qual a magia é aplicada, ela é considerada negra. Se a magia é aplicada de forma altruísta, ela é branca. Para ambas, há sempre um Karma, o destino justo que justifica o que determinada pessoa fez no passado. Em suma, tudo o que for dado, feito, etc., voltará para quem deu, ou fez.
Seguidores do Caminho da Mão Esquerda (Setianismo) praticam o que, em um sentido muito especialmente definido, denominamos Magia Negra. Magia Negra concentra-se em metas autodeterminadas. Sua fórmula é “Minha Vontade será feita”, em oposição a magia branca do Caminho da Mão Direita, cuja fórmula é “Tua/Vossa Vontade será feita”.
Magia Negra é evitada e temida porque fazer Magia Negra é assumir inteira responsabilidade por suas ações, opções e eficiência.
Uma vez que a Magia lhe habilita a influenciar ou mudar eventos de maneiras não compreendidas nem antecipadas pela sociedade, você precisa primeiro desenvolver uma apreciação sadia e sofisticada pelas éticas que governam seus próprios motivos, decisões e ações antes de pô-la em prática. Usar magia por desejos impulsivos, triviais ou egoístas não é uma atitude Setiana. Você deve tornar sua segunda natureza a prática de sempre pré-avaliar cuidadosamente as conseqüências do que você deseja fazer, e então escolher o caminho da sabedoria, justiça e aperfeiçoamento.
O Templo de Set utiliza um longo espectro cultural e conceptual de ferramentas mágicas, muito além de apenas as egípcias, e está sempre buscando novas abordagens e técnicas.
Magia pode tanto ser operativa – para curar a doença de sua mãe, conseguir um emprego melhor, fortalecer sua memória, etc. – ou ilustrativa/iniciatória. A segunda refere-se a processos mágicos que visam habilitar e desempenhar o processo vitalício de Iniciação. Eles são como os “ritos de passagem” de várias culturas primitivas e religiões convencionais, mas se distinguem desses através de um importante fator: Eles representam uma mudança individual, em vez de social. Trabalhos Iniciatórios representam dessa forma a realização da auto-deidificação, enquanto “ritos de passagem” sociais integram um indivíduo à sociedade. Um “rito de passagem” comunicando passagem ao estado adulto afirma que o indivíduo envolvido está agora possuído de certa dignidade e responsabilidades. Um trabalho Iniciatório desperta o indivíduo a certos poderes individuais [e responsabilidades], os quais podem ou não ser usados em um contexto social.
Magia Iniciatória é necessariamente individual, e situa o praticante a uma distância conceptual da sociedade. Iniciação não ocorre dentro da Câmara Ritual, mas é ilustrada lá.
Magia Negra segundo o setianismo é o meio através do qual os Iniciados no Caminho da Mão Esquerda experimentam sua própria divindade, em vez de rezar para deuses considerados pela fraternidade como imaginários.
A prática da magia negra é explicada, segundo a Doutrina Espírita, pelo O Livro dos Espíritos em suas questões 549 e 550, sob o título de “Pactos“, de 551 a 556, sob o de “Poder Oculto, Talismâs e Feiticeiros“, e 557 “Bençãos e Maldições”.
Ali se ensina que as ações de espíritos voltados para o mal sobre as pessoas podem ser impedidas, caso a pessoa objeto dessas ações invocar, em sua proteção, a ação de espíritos voltados para o bem. Ensina, ainda, que para que uma pessoa tenha a ajuda de espíritos voltados para o bem, ela deverá manter-se em harmonia com eles, envolvendo-se, em todas as suas atividades e práticas, com pensamentos nobres e sempre procurando auxiliar aos necessitados.
A Magia Negra é evitada e temida, porque fazer Magia Negra é assumir inteira responsabilidade por suas ações, opções e eficiência. Uma vez que a Magia, seja ela Branca ou Negra, habilita o Iniciado (ou o Adepto) a influenciar ou mudar eventos de maneiras não compreendidas nem antecipadas pela sociedade. Para isso, o Iniciado (ou o Adepto, antes de contactar o Feiticeiro)precisa de desenvolver primeiro uma apreciação sadia e sofisticada pelas éticas que governam seus próprios motivos, decisões e acções antes de pô-las em prática. Usar magia por desejos impulsivos, triviais ou egoístas não é uma atitude sadia e sensata, podendo mesmo trazer consequências indesejadas. O Iniciado (ou o Adepto) deve tornar a sua segunda natureza e avaliar a sua vida quotidiana cuidadosamente, medindo as consequências do que realmente deseja fazer, e então escolher o caminho da sabedoria, da justiça e do aperfeiçoamento espiritual, para obter o que realmente deseja.
A Magia pode tanto ser operativa – para curar a doença de sua mãe, conseguir um emprego melhor, fortalecer sua memória, etc. – como pode ser Especulativa ou Iniciática. A primeira é uma Magia Prática para resolver problemas pontuais; A segunda refere-se a processos mágicos que visam habilitar e desempenhar o processo vitalício de Iniciação e transformam um simples Adepto Profano num Iniciado com uma visão diferente de Si e do Universo que o rodeia. São como os “ritos de passagem” de várias culturas primitivas e religiões convencionais, mas distinguem-se desses através de um importante factor: representam uma mudança individual, em vez de social. Trabalhos Iniciáticos representam dessa forma a realização da auto-deidificação, enquanto “ritos de passagem” sociais integram um indivíduo numa sociedade pré-formatada e formatadora dos indivíduos. Um “rito de passagem” comunicando passagem ao estado adulto afirma que o indivíduo envolvido está agora possuído de certa dignidade e responsabilidades. Um trabalho Iniciático desperta o indivíduo a certos poderes e responsabilidades individuais, os quais podem ou não ser usados em um contexto social.
A Magia Negra é evitada e temida, porque fazer Magia Negra é assumir inteira responsabilidade por suas ações, opções e eficiência. Uma vez que a Magia, seja ela Branca ou Negra, habilita o Iniciado (ou o Adepto) a influenciar ou mudar eventos de maneiras não compreendidas nem antecipadas pela sociedade. Para isso, o Iniciado (ou o Adepto, antes de contactar o Feiticeiro)precisa de desenvolver primeiro uma apreciação sadia e sofisticada pelas éticas que governam seus próprios motivos, decisões e acções antes de pô-las em prática. Usar magia por desejos impulsivos, triviais ou egoístas não é uma atitude sadia e sensata, podendo mesmo trazer consequências indesejadas. O Iniciado (ou o Adepto) deve tornar a sua segunda natureza e avaliar a sua vida quotidiana cuidadosamente, medindo as consequências do que realmente deseja fazer, e então escolher o caminho da sabedoria, da justiça e do aperfeiçoamento espiritual, para obter o que realmente deseja.
A Magia pode tanto ser operativa – para curar a doença de sua mãe, conseguir um emprego melhor, fortalecer sua memória, etc. – como pode ser Especulativa ou Iniciática. A primeira é uma Magia Prática para resolver problemas pontuais; A segunda refere-se a processos mágicos que visam habilitar e desempenhar o processo vitalício de Iniciação e transformam um simples Adepto Profano num Iniciado com uma visão diferente de Si e do Universo que o rodeia. São como os “ritos de passagem” de várias culturas primitivas e religiões convencionais, mas distinguem-se desses através de um importante factor: representam uma mudança individual, em vez de social. Trabalhos Iniciáticos representam dessa forma a realização da auto-deidificação, enquanto “ritos de passagem” sociais integram um indivíduo numa sociedade pré-formatada e formatadora dos indivíduos. Um “rito de passagem” comunicando passagem ao estado adulto afirma que o indivíduo envolvido está agora possuído de certa dignidade e responsabilidades. Um trabalho Iniciático desperta o indivíduo a certos poderes e responsabilidades individuais, os quais podem ou não ser usados em um contexto social.
A Magia Negra é evitada e temida, porque fazer Magia Negra é assumir inteira responsabilidade por suas ações, opções e eficiência. Uma vez que a Magia, seja ela Branca ou Negra, habilita o Iniciado (ou o Adepto) a influenciar ou mudar eventos de maneiras não compreendidas nem antecipadas pela sociedade. Para isso, o Iniciado (ou o Adepto, antes de contactar o Feiticeiro)precisa de desenvolver primeiro uma apreciação sadia e sofisticada pelas éticas que governam seus próprios motivos, decisões e acções antes de pô-las em prática. Usar magia por desejos impulsivos, triviais ou egoístas não é uma atitude sadia e sensata, podendo mesmo trazer consequências indesejadas. O Iniciado (ou o Adepto) deve tornar a sua segunda natureza e avaliar a sua vida quotidiana cuidadosamente, medindo as consequências do que realmente deseja fazer, e então escolher o caminho da sabedoria, da justiça e do aperfeiçoamento espiritual, para obter o que realmente deseja.
A Magia pode tanto ser operativa – para curar a doença de sua mãe, conseguir um emprego melhor, fortalecer sua memória, etc. – como pode ser Especulativa ou Iniciática. A primeira é uma Magia Prática para resolver problemas pontuais; A segunda refere-se a processos mágicos que visam habilitar e desempenhar o processo vitalício de Iniciação e transformam um simples Adepto Profano num Iniciado com uma visão diferente de Si e do Universo que o rodeia. São como os “ritos de passagem” de várias culturas primitivas e religiões convencionais, mas distinguem-se desses através de um importante factor: representam uma mudança individual, em vez de social. Trabalhos Iniciáticos representam dessa forma a realização da auto-deidificação, enquanto “ritos de passagem” sociais integram um indivíduo numa sociedade pré-formatada e formatadora dos indivíduos. Um “rito de passagem” comunicando passagem ao estado adulto afirma que o indivíduo envolvido está agora possuído de certa dignidade e responsabilidades. Um trabalho Iniciático desperta o indivíduo a certos poderes e responsabilidades individuais, os quais podem ou não ser usados em um contexto social.
A Magia Iniciática é necessariamente individual, realizada numa comunidade especial, que situa o praticante a uma distância conceptual da Sociedade em Geral. O Adepto transforma-se em Iniciado num Tempo Próprio, num Espaço Apropriado atravé de um Rito praticado por um Homem Consagrado, isto significa que a Iniciação é a transformação e não uma mera converção, que se realiza por isso num Templo Sagrado, num Calendário específico com um Ritual Simbólico ilustrativo realizado por um Sacerdote investido do saber e do Poder para realizar esses actos.
Ao contrário do que muitas pessoas imaginam, a MAGIA BRANCA,
não só dá para fazer o bem, mas também para para o mal.
Para se obter um favor dos espíritos, quer para o bem como para o mal,
tem sempre que oferecer, algo em troca, o que por vezes torna
a magia branca, mais difícil de executar.
As ofertas, são em regra geral, velas, com cores especificas, para cada problema,
orações, também existem, orações para cada assunto e problema,
além das orações que são dirigidas directamente ao santo respectivo.as promessas para se obter favores da Magia Branca,
Na maioria dos casos usada por fieis fanatizados, e por isso raramente
tem resultados válidos.
Os trabalhos de Magia Branca, também devem ser feitos em
Locais próprios, dias e horas específicos para cada trabalho.
Por vezes os trabalhos de Magia Branca, são mais difíceis de realizar
do que os trabalhos de Magia Negra.
Não arrisque a fazer nada sem estarem bem habilitado !
Nota: Na qualidade que condeno certas covardias feitas à outrem, não publicarei receitas e rituais dessas magias, tais como: prender, amarrar, prejudicar, por alguém na miséria, separação ou enlouquecer alguém. Nenhuma pessoa têem o direito de se meter no destino alheio à seu benefício próprio sentimental ou na maldade de se fazer covardia ou vingança pelas as costas dos outros, por meio de artimanhas mágicas.